quinta-feira, 27 de março de 2008

olá olá! isto hoje por aqui está complicado! a Aida está de molho!
Nós as duas estamos um pouco atrapalhadas!!!! não vai dar para ir hoje tá bem??? desculpem e beijinhos! Marília

terça-feira, 25 de março de 2008

Toca a Trabalhar!!!

Meus senhores e minhas senhoras (ou vice-versa), os nosssos melhores cumprimentos.
Vamos pôr os nossos portefólios em ordem para podermos dar um salto em frente.
Não se esqueçam que eu estou aqui e também estou no Grupo (ver link ao lado) para discutir as dúvidas que tenham.

sexta-feira, 7 de março de 2008

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia correctamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?
POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!

segunda-feira, 3 de março de 2008

Um abraço para todos e que o vosso trabalho esteja a correr pelo melhor.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Olá colegas,olá Dr.Pedro

Eu hoje não vou poder estar presente na nossa sessão! Não, não desisti! só que não posso ir mesmo! bom trabalho para todos e até para a semana.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Mensagem Aos Desanimados

Donte desanimeite, como dizem os ingleses.
Pensem na autobiografia, antes de mais, como um esqueleto. Assim que o esqueleto estiver estável procede-se ao seu preenchimento (músculos, órgãos, etc...).
Procurem não complicar! Basta começar por traçar um esboço das vossas vidas e relectir acerca das diferentes experiências por que passaram, salientando as aprendizagens que vos permitiram desenvolverem-se e transformar-vos naquilo que são hoje.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Boa noite!!!!

Boa noite, caros colegas!!!
Venho vos disser que estou a ficar preocupada com a narrativa. Não consigo fazer nada, bem que penso e escrevo mas passado uns tempos acho que não é bem aquilo. Gostava que me mandassem sugestões....
Isto para mim esta-se a revelar mais dificil do que estava a espera.
Até quinta e espero que as vossas narrativas estejam melhores que a minha.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Notícia de última hora

Infelizmente, a Sessão que iria decorrer amanhã na Escola Secundária de Mortágua pelas 18 horas, teve de ser adiada para a semana que vem (dia 21 de Fevereiro) devido a contingências do trabalho.
Desejo-vos uma boa semana e bom trabalho.
Entretanto, para qualquer questão ou dúvidas que tenham e desejem ver respondidas e esclarecidas, por favor entrem em contacto através dos meios e vias disponíveis.

NOTA: Caso ainda não tenham visto, no campo "Lugares a visitar" adicionei um Link ("RVCC no Blogspot") para um blogue carregadinho de informação (alguma mais útil do que outra) que vos poderá ajudar e orientar.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

interessante

um dia dtses eivnamr-me um eaiml que dziia o sgeiunte: " de aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea,nao ipomtra a odrem plea qaul etaso as lrteas de uma plravaa , a úncia csio iprotmatne é que a piremria e a útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.O rseto pdoe ser uma ttaol cofnsuão que vcoe pdoe anida ler sem gnderas problmeas.Itso aconcete poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa,mas a plravaa cmoo um tdoo.Itenerassnte não?
Mliriaa.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

" O operário em construção"

GRUPO D

1ª. Fase: Passividade - baixa auto-estima e submissão


2ª Fase: Tomada de consciência - valorização de pequenas coisa da vida
subida da auto-estima


3ª Fase: Descobertas das suas capacidades - capacidade de liderança
capacidade de manifestação


4ª Fase: Revolta - sentiu na pela a afirmação das suas ideias


5ª Fase: Persistência - não se deixa manipular
mantem-se firme as suas convicções


6ª Fase: Valorização pessoal - tomada de conscência das suas competências

" O operário em construção"

"O Operário em Construção" Trabalho do Grupo B

FASE DO DESCONHECIDO - Trabalhador empenhado, desconhecendo o valor do seu trabalho.

FASE DA DESCOBERTA - O trabalhador começa a descobrir o valor do seu trabalho.

FASE DA COMPREENSÃO - O trabalhador faz a interligação do seu trabalho com a sociedade e com tudo que o rodeia, faz a comparação entre trabalhador e patrão, compreendendo assim o seu próprio valor

FASE DA VALORIZAÇÃO - Apercebendo-se de seu valor, passa a afirmar-se.

FASE DA PRESSÃO - Pelo facto de se afirmar, passa a sofrer agressões físicas e psicológicas por parte do patrão.

FASE DA DECISÃO - Apezar de todo o trajecto feito reconhece as suas competências e capacidades optando por uma nova vida, assumindo todas as consequencias que poderão surgir.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

30 de Janeiro "Dia da Não-Violência e da Paz"

"Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A Paz começa com um sorriso. Sorria pelo menos cinco vezes por dia para as pessoas a quem você normalmente não daria um sorriso. Faça isso pela paz. Irradiemos a paz de Deus e tornemo-nos o reflexo de Sua luz para extinguir no mundo e no coração dos homens toda espécie de ódio e o amor pelo poder. Sorria junto com os outros, embora isso nem sempre seja fácil.


"Madre Teresa de Caucutá

Por um lado, ter um inimigo é muito ruim. Perturba nossa paz mental e destrói algumas de nossas coisas boas. Mas, se vemos de outro ângulo, somente um inimigo nos dá a oportunidade de exercer a paciência. Ninguém mais do que ele nos concede a oportunidade para a tolerância. Já que não conhecemos a maioria dos cinco bilhões de seres humanos nesta terra, a maioria das pessoas também não nos dá oportunidade de mostrar tolerância ou paciência. Somente essas pessoas que nós conhecemos e que nos criam problemas é que realmente nos dão uma boa chance de praticar a tolerância e a paciência.

Dalai Lama

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Poemas

Fernando Pessoa
TABACARIA

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, para o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.

(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.

Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.

O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Fim de Semana

Então bom fim de semana a todos! não se esqueçam de descansar bem pois para semana temos
que apresentar trabalho feito!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

É tão simples quanto isto

Afinal pensava que só eu é que andava ás aranhas, mas já somos alguns,bem vindos ao clube já nao me sinto tão só.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Finalmente

Andava um pouco atarantada com isto, mas finalmente consegui escrever alguma coisa!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

estava dificil.... mas consegui!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

A ciência substituiu a a fé!



"Quando falamos com Deus é oração, quando Deus fala connosco é esquizofrenia"-Vivemos num mundo em que, bebés são criados em laboratório, são feitos clones de animais, alimentos são geneticamente modificados, as florestas tropicais estão á beira da extinção, grandes potências possuem armas de destruição maciça, ogivas nucleares que destruíriam trinta vezes este nosso planeta, o aquecimento global é uma realidade e os jogadores de futebol são capa dos principais jornais, miúdos de cinco anos matam turistas enquanto os seus irmãos vendem o corpo para comprar crack, afinal qual é o nosso problema ? O mundo está á beira do colapso, e nós só nos interessamos em saber quanto ganha o Cristiano Ronaldo, e qual será a sua próxima namorada, vivemos centrados, naquilo que possuímos, naquilo que vamos possuír, naquilo que nos possuí, naquilo que os outros possuem, e como havemos de fazer para também vir a possuir o mesmo que eles, tudo se resume a aparências, seguimos o ideal de beleza que nos é veiculado pelas revistas e televisão, comemos a publicidade que nos enfiam no prato á hora do jantar, lemos o livro que os críticos recomendam, e fazemos compras com o cartão de crédito com uma falsa sensação de segurança, achando que a riqueza está nas nossas mãos, anda meio Portugal a comprar a lotaria e o outro meio a vendê-la,vivemos na falsidade, e dela dificílmente iremos saír se não mudar-mos a nossa consciência global, e para mudar a nível global é melhor começar em casa, a educar os nossos filhos, de forma que eles não sigam os mesmos passos falhados dos pais.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O Convite

Boa Noite

Parece que também foi convidada.
Em relação ao comentário da desistencia. Essa palavra nem havia de existir. Por acaso isso esta na mente de alguem.... Claro que não. força e persistencia acima de todo.
Então até quinta..... Continuação de uma boa semana

sábado, 5 de janeiro de 2008

Afinal fui aceite no blogger

Na quinta-feira na sessão do RVCC aparentemente não conseguia criar uma conta no blogger, mas quando cheguei a casa tinha um mail a dar as boas vindas e dando a confirmação.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Boas Vindas

Cheguei hoje! Amanhã logo se vê.

Protecção dos Não Fumadores

Lei nº 37/2007
de 14 de Agosto
"A Lei estipula que a partir do passado dia 01/01/2008, será proibído fumar em determinados locais (locais de trabalho, de atendimento directo ao público, museus, hospitais, recintos de espectáculos, restaurantes...e muitos outros locais).
Ela consagra a possibilidade de criar locais para os fumadores, com algumas condições; eles devem estar devidamente sinalizados, separados fisicamente das restantes instalações ou dispor de dispositivos de ventilação directa para o exterior.
As coimas a aplicar aos infractores, são variáveis, sendo o máximo previsto de 750€.
Os proprietários que não tenham sinalização afixada, a proibir ou autorizar que se fume, estão sujeitos a uma coima que pode ir até aos 10.000€."
Origem: Direcção Geral de Saúde
Reparos e opiniões
"Protecção dos não fumadores" ?
Como em muitas outras leis, esta é mais uma, em que o principal objectivo, são os lucros para o estado, com as multas que vão aplicar;
O nosso Governo, (Ministério da Saúde) está preocupado com a saúde dos não fumadores; Embora eu seja fumador, concordo que a lei seja aplicada em determinados locais, mas tem que haver excepções.
Já alguem pensou nos fumadores?
É que um fumador dependente, habituado ao seu cigarrito de x em x tempo, o que é que faz?, de meia em meia hora ausenta-se do seu local de trabalho para fumar? Quem assegura o seu trabalho durante a sua ausencia?
Para alguns patrões, isto poderá ser motivo para despedimento. Sem falar que com a falta deste cigarrito, a produtividade deste operário, vai baixar.
Na restauração, a aplicação da lei é muito fácil, mas alguém se lembrou que entre um café e outro, entre uma cerveja e outra, o cliente levanta-se para vir à rua fumar um cigarro e vai-se embora sem pagar?
Ficam aqui estas pequenas observações, sobre um tema e uma lei que tem muito para dizer, mas como sempre foi e continuará a ser, quem pode manda, e os "burros " obedecem.
Não se pensa nos problemas e causas que podem advir da aplicação das leis.
Deixem os vossos comentários
Obrigado

Aprender

Nunca é tarde para aprender, em qualquer momento das nossas vidas poderemos sentir essa urgência em querer ser mais, aprender mais , qualificarmo-nos para assim enfrentar a constante concorrência , ainda não sei como irei enfrentar este novo desafio, mas uma coisa garanto, desistir não faz parte dos planos.